terça-feira, 31 de julho de 2007

E Agora, José?

Olá pessoas!


Enfim, os encontramos, comemoramos o encerramento com chave de ouro, enfim, final.
Agora, por favor: continuemos a adicionar coisas no blog, não deixe o blog morrer!
Ah, e além de não deixar o blog morrer, quando será o primeiro ensaio do "Grup'aí"?

Até... diogo cardoso

P.S.: Informe as mulheres: entre no blog http://blogblogbabi.zip.net e vejam o texto "campanha pró-inteligência masculina", é do interesse de vocês. Homens espertos, vejam o que as mulheres pensam de uma parcela de nós.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

memóriasssss


O último protocolo das aulas

Após o aquecimento, individualmente, movimentamos nossas articulações travadas pelo frio, cada um fazendo um pouco do que lembrava das aulas... pulos, massagens, respirações, chão e alongamentos tb. Fizemos o "carrinho" e uma série de aquecimentos vocais que tb englobavam o corpo, percebi uma certa dificuldade no movimento da lingua com a respiração em quase todos que tentavam...
Então, retomamos o exercicio de montar fotos com a musica do outro grupo...o grupo das espigas douradas montou fotos com a musica do grupo da barata loka, o grupo fez fotos d uma moça e varias baratas poéticas sendo lentamente exterminadas d acordo com o texto memorizado pelo grupo e tb, a letra da musica.
O grupo da barata loka montou fotos com a musica do grupo do onjhai, era uma musica mto dificil,mas o grupo aproveitou o ritmo da musica para montar fotos como se estivessem em uma sessão espiritual d um culto estranho, onde os padres, servos e monges ressucitavam um morto, depois, passava um chapéu pedindo arrecadações.
O grupo do onjhai fez fotos com a musica das espigas douradas, eles fizeram uma familia d retirantes q acontecia uma morte d uma pessoa da familia e eles pareciam rezar ( a não ser pelo "o tempo" do Fernando") pela alma da pessoa q morre e no final a enterreavam.

Seria muito interessante ter mais tempo para desenvolver este exercício, deixar claro onde era o começo o meio e o fim da historia das fotos... porém, ficamos ainda um pouco presos nas poses (onjhai) deu pra entender para onde a cena ia correr quando sentamos para discutir as cenas.

...o grupo das espigas douradas fez d uma forma mto profunda e filosófica, as baratas pareciam deixar uma licão d vida antes d morrer
o grupo do onjhai houve uma quebra onde os demais poderiam ter respondido mais "O TEMPO.."....foi engraçado....hahahahhahahahahahae o grupo da barata loka, meu deus, num sei oq dizer....hahahahahaha.....foi uma loucura....mass pelo menos o grupo conseguiu passar a ideia e num deixou a historia das fotos se apagar e depois começamos a ensaiar para a apresentação...

Depois entramos num clima de marcação, ensaio um tanto desconcenrtados e felizes, deixamos td no jeito pra apresentação d sabado...os q não iriam estar presentes foram da plateia e rolou naturalmente. Finalizamos com uma conversa combinando pratos, pizzas e outras coisas. E AINDA pra fechar com CHAVE DE OURO, O GRUPO CONSEGUIU PELA TERCEIRA VEZ CONSECUTIVA BARTER PALMA JUNTO, FOI UMA SINCRONIA INCRIVEL VISTA SÓ 3 VEZES DURANTE TODO O PROCESSO, FOI O OLHAR Q NOS COLOCOU EM sintonia E NÓS COOOOOOONSEEEGUIMOOOOOOSSSSSSSSSSFOI INÉDITO A PALMA FOI BOA...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAH

ai vc tem umas ideias minhas....oq vc num axar q é interessante num precisa colocar naum......valeubjos
fica tranquilo, ai está tudo num mix de memória, suas idéias com minhas impressões!
beijo povo!!!

Douglas
e
Tsutsumi

domingo, 29 de julho de 2007

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Protocolo nº 9- aula do dia 24/07/07- Catarina e Paulinha

No começo da aula, nós fizemos massagem uns nos outros e andamos pelo espaço trabalhando o olhar com as pessoas e pelo espaço. Continuamos andando pelo espaço, mas desta vez contando o texto do tempo. Primeiro, contava-se o texto quando estava andando e depois se contava o texto quando estava parado. Trabalhamos também contando o texto em outras posições para que o som saísse de forma diferente.
Depois fizemos um exercício em que algumas pessoas ficavam sentadas de olhos fechados e as pessoas que estavam de pé sussurravam o texto do tempo no ouvido de todos que estavam sentados. Após todos contarem e ouvirem os textos formaram-se duplas para fazer o jogo do espelho, um deveria propor um movimento e o outro deveria repeti-lo e contar seu texto e também falar língua inventada. Com o passar do jogo, formaram-se quartetos e acontecia o mesmo, um propunha o movimento, e o outro falava o texto e repetia o movimento junto com os outros dois. No começo foi um pouco difícil, mas o famoso olhar ajudou os quartetos a ter sintonia.
Houve também, um exercício em que se formaram grupos para fazer uma cena do texto do peixinho, corrigindo algumas coisas que não foram legais na última aula e também cada grupo das músicas acrescentou novos elementos de som às canções correspondentes.
Mais uma vez, ficou claro que o olhar é muito importante para que o grupo tenha um bom entrosamento.



quinta-feira, 26 de julho de 2007

O PIC

Pessoas.... nosso encontro pic ficou marcado para 2° feira, na casa da Paula (eu mesma):
Rua joaquim nabuco, 138 (apto 102) Centro
marcamos ás 14h em ponto!

aí vai o endereço do meu blog e o cia.:
http://trovi.blogspot.com/
http://nucleovazantes.blogspot.com/

beijos

terça-feira, 24 de julho de 2007

AULA DE 17/07/07

Fizemos em duplas exercícios de alongamentos. Em seguida foi dito os comentários sobre os exercícios de corpo que foi feito, foi muito interessante. Depois fizemos o exercício de massagem nos pés um do outro, o de contar os ossos de todos os dedos, massagear o peito do pé e por último colocar os dedos das mãos entre os dedos dos pés. Foi excelente esse exercício. Em seguida fizemos o exercício dos bastões em círculo de passar para o outro e falar o nome e depois ainda em círculo e no centro com um do grupo ficou com os dois bastões nas mãos e foi passando para os colegas ora um, ora outro. Também foi muito bom.
Beijos
Iracema.

Protocolo 8 (Quinta-feira)

Heitor e Yara.

Nesta quinta-feira o encontro se realizou no Teatro Cacilda Becker, tornando-o ainda mais especial. Como sempre começamos alongando...
Em seguida fizemos um exercício com massagem em dupla. Um da dupla deitava-se de bruços, enquanto o outro começando pelas pernas massageava-as de baixo para cima, fazendo movimentos como de espremer uma esponja. Isso foi feito nas duas pernas, nos braços e nas costas. Em seguida, foi proposto que quem massageava virasse quem estava deitado para cima, sem a ajuda do mesmo. E repetiam-se as massagens, dessa vez na parte da frente.
Então foi proposto outro jogo, ainda em duplas: Devia-se imaginar uma ligação entre os olhos da dupla, como fios, e tornar isso concreto movimentando-se pelo espaço. Então quem estava sem dupla tinha a tarefa de romper esses “fios”, que deviam ser mantidos pelo contato visual da dupla, que por sua vez fugia dos que tentavam romper a conexão.
Foi muito divertido e até mesmo difícil manter os contatos visuais.

Depois nos fizemos outra atividade em dupla que uma pessoa fazia e a outra tambem fazia o movimento so que "falando". quando terminamos essa atividade fomos apresentar os grupos que tinhamos feito semana passada, so com algumas modificações. uns tinham acessórios , outros tinha objetos...
E tivemos que escolher dois grupos que gostamos.
essa aula foi muito legal!

“A Vidα єh Uмα Pєçα Dє Tєαtrσ Que Nãσ Pєrмitє Eηsαiσs. Por Issσ, Cαηtє, Chσrє, Dαηcє, Riα e Vivααα Iηtєηsαмєηtє Aηtєs Quє α Cσrtiηαα Sє Fєchє є α Pєça Terмiηє Sєм.Aplαusσs."

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Dois trechos... ainda para pensar

A primeira citação é de Flávio Desgranges sobre o teatro contemporâneo:

“ A encenação assume-se como prática artística específica, como uma escritura cênica que não precisa ser comandada pela lógica dramática, inaugurando uma nova relação entre texto e cena. A história a ser apresentada não é mais necessariamente o fio condutor da leitura proposta ao espectador, que está focada agora no multifacetado jogo de linguagem estabelecido pelos elementos que compõe a cena. Jogo este que pode convidar o espectador a: criar histórias; formular análises crítica; definir aspectos psicológicos para os personagens; ou conceber propriamente os personagens – já que a encenação pode oferecer apenas arremedos indefinidos de “personas”; entre outras concepções cênicas a serem elaboradas pelo espectador. A cena, dessa maneira, estrutura um discurso que se efetiva na ação autoral do receptor.”

Esta aqui é do Rubem Alves:
“[A resposta a um texto] Deve ser um outro texto. Assim, quando um professor lê um poema para os seus alunos, deve fazer-lhes uma provocação: “O que é que esse poema lhes sugere? O que é que vocês vêem? Que imagens? Que associações?”. Assim, o aluno, em vez de se entregar à duvidosa tarefa de descobrir o que o autor queria dizer, entrega-se à criativa tarefa de produzir o seu próprio texto literário.”

Beijinhos
Paula

domingo, 22 de julho de 2007

Quando li:- Muita merda para esse grupo ...
Me fez lembrar, quando ouvi pela primeira vez da minha professora de dança Thais ( que faz parte da Companhia de dança de Diadema) nos desejar isso antes de uma apresentação de dança no Teatro Clara Nunes (Diadema), desejou muita merda para nos e explicou que era muita sorte e acrescentou arrazem. Lembro que eu fazia exercícios de respiração já no palco antes de começar a música, e naqueles 2 ou 3 minutos de apresentação senti no palco emoções deliciosas (satisfação e nervosismo juntos) e quando assisto a minha professora se apresentando com o seu grupo de dança, sinto muito orgulho dela, pois é uma jovem que ensina um grupo de senhoras que tem todas as idades (20 à 70 anos) com muita boa vontade e no fim das apresentações vibra conosco. E esse grupo de jovens dançarinos, ensinam a dança para crianças, jovens e adultos. E a cada bimestre nos apresentamos e a cada aparesentação é passado uma mensagem através da dança teatral.

Salete

Centro Cultural Diadema
Rua Graciosa, 300 Diadema SP
Teatro Clara Nunes
Palco livre: (11) 7852-8295 / 7852-8365 / 7852-8364

Postado por Texto Jogo e Cena às 23:40hs. O Comentários

Protocolo 6 (terça feira)

Protocolo 6 (terça feira)

Começamos o encontro nos alongando em dupla e a Paula nos sugeria para encontrar novos meios de fazer o trabalho, de modo que a dupla trabalhasse simultaneamente. Em seguida, começamos a caminhar pelo espaço. Fomos orientados a olhar um para o outro, para que todos se percebessem; feito isso, recebemos um texto do Mário Quintana, chamado "velha história".

Novo desafio: andando pelo espaço, íamos lendo o texto; familiarizado a ele foi proposto que enquanto caminhávamos, tinhamos que dizer um trecho que decoramos e ao parar, silenciar. Detalhe: quem ditava se andar ou parar era o próprio grupo. Depois foi feito o contrário.

A impressão que me ficou no decorrer do exercício (ou jogo?), é que estávamos num concerto do John Cage, conhecem? Ele é um músico (pirado), que trabalha com música minimalista entre outras coisas. Quem quiser conferir a minha impressão, tem um vídeo específico no you tube que a exprime muito bem. caminho: http://www.youtube.com/watch?v=hUJagb7hL0E&mode=related&search= . Cai direto no vídeo. Ou se preferirem, palavra chave "John Cage" e clicar no vídeo John Cage "4'33". É maluco!!!

Ah, também no começo, recolhemos trechos dos protocolos da semana anterior e discutimos sobre eles. Alguns trechos foram reescritos, outros colados num papel, que agora não me recordo o nome (minha memória está sendo minha inimiga nº 1 ultimamente). Ficou bunitu!

Uma das perguntas que foram feitas nessa discussão, que é sempre muto complexa foi a famosíssima "o que é a arte". Não tenho uma resposta mas tenho uma reflexão, por uma experiência: uma coisa que percebi é que, temos uma necessidade enorme de contar as coisas. E essas coisas ao ser contada tem que chamar a atenção de que ouve de algum modo. Nem sempre algo que achamos interessante, é também para outro. O que fazemos diante desse dilema? Confabulamos. Sabe aquele provérbio da vovó " quem conta um conto aumenta um ponto", pois é, é um pouco por aí. Mentimos! Mas não levemos isso para o lado pejorativo. É um modo de reconstruir algo que sentimos ou vivenciamos. Bem, partindo desse pressuposto, tive uma iluminação (sei, fui Ginsberguiano, agora): se mentimos para expressar algo da nossa realidade, a arte é a realidade por excelência. Isso sob meu opnto de vista.

Bem, falei demais. Por enquanto é isso...


diogo cardoso

sábado, 21 de julho de 2007

LEMBREM-SE!

NESTA SEMANA AS AULAS COMEÇAM ÁS 13H30. CHEGUEM NA HORA!
BEIJOS
PAULA

sexta-feira, 20 de julho de 2007

**Protocolo 7 (quarta-feira)**

Começamos nosso encontro com boa energia e muito alongamento. Individual e em dupla. Após darmos um bom dia ao nosso corpo, começamos a exercer a proposta do jogo da estátua, onde escolhíamos nossa dupla, se possível com a mesma estatura, e definíamos quem começaria sendo a estátua, em seguida, o acompanhante da estátua movia as articulações da mesma e procurava descobrir movimentos que não são de costume e que às vezes passam despercebidos, movimentos contrários também eram propostos. A dupla trocava de função e repetia-se o movimento. Feito isso, mudávamos de dupla, porém a estátua iniciava seu trabalho, sentada no chão.
Finalizamos esse exercício e então fizemos uma roda onde uma pessoa propunha um movimento simples (movendo apenas uma parte do corpo) e todos da roda o copiava,claro que em sintonia,mais em algumas vezes a ansiedade tomava conta de algumas pessoas , e adeus sintonia. A pessoa seguinte propunha um movimento complexo (movendo mais de uma articulação) e seguia o esquema. Para complicar nossas vidas, além do movimento, simples ou complexo, passamos a produzir um som para que o restante da roda copiasse.
De repente começou a chover, porém a chuva não nos atrapalhou .......
Ainda na mesma roda, sentamos e um jogo de criação de objetos foi proposto. Paula começou no centro da roda criando uma toalha e esta toalha “invisível” foi passada para outro integrante da roda com o objetivo desta toalha se transformar em outro objeto. Objetos muito úteis apareceram, tais como o ferro de passar, a bola de futebol, e o joguinho da Idade da Pedra. (brincadeira thuthumi =])rsrsrsrs(tsutsumi)
Depois desse jogo foram reunidos os grupos da aula anterior e uma proposta foi aplicada. Construção de uma cena para o conto. As regras eram muitas e dificultou bastante nossa situação, pois alguns grupos não entenderam muito bem o que era para ser feito, porém, a diversão de todos foi garantida. Tivemos cenas em que o peixe decidiu não aparecer e tivemos também a ilustre presença de narrador Lombardi, lombardiando o conto(rsrsrsrs). Concluídas as apresentações, discutimos cada cena, dando opiniões, ressaltando os pontos interessantes e notando se as regras foram realmente obedecidas. Decidimos nomes para cada grupo de acordo com a apresentação. e como sempre.

E , mais uma vez foi ressaltado que o grupo pode ter muita sintonia , basta nos olharmos, pois o olhar é muito importante, através dele as coisas rolam naturalmente.E como sempre , finalizamos nossa aula com um gostinho de querer mais.

Só para completar, criamos uma comunidade no orkut para nos relacionarmos ainda melhor, quem tem acesso e quiser adicionar o site é este: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=36131881


** O importante é viver e não ter a vergonha de ser feliz...**
=D
Mariana e Natália.
*Beijos e abraços para todos.....*

terça-feira, 17 de julho de 2007

Minha alma é uma orquestra oculta; não sei que instrumentos tangem e rangem, cordas e harpas, tímbales e tambores, dentro de mim. Só me conheço como sinfonia.
Fernando Pessoa.
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=5403349019847833849
catthybitaty_4@hotmail.com
me add no orkut gente? podem me add no msn, ok?
aqui é a catarina do curso
valeu galera!
bjão

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Somos um exército, travamos batalhas e vencemos todas juntos, unidos. Não existem estrelas que brilem sózinhas mais do que uma constelação. Nunca se vence uma batalha lutando sózinho, o contato, os olhares e a energia grupal são elementos essenciais.O teatro é paradoxisal, inesplicável e imcomparável, nós atores somos estereotipados e não temos culpa disso a nossa unica culpa é carregar dentro de nossas almas o ludismo, a loucura inconfúndivel e inespliada, sabe aquela loucura que prega o bem aquela loucura que não é nem paranóica e nem esquizofrenica, seria aquela loucura ludica.... A pura loucura pura em si.

Muita merda para esse grupo......Quebem a perna!!!!!!!
Éssa é minha cinsera boa sorte.

Briba.
Somos um exército, travamos batalhas e vencemos todas juntos, unidos. Não existem estrelas que brilem sózinhas mais do que uma constelação. Nunca se vence uma batalha lutando sózinho, o contato, os olhares e a energia grupal são elementos essenciais.
O teatro é paradoxisal, inesplicável e imcomparável, nós atores somos estereotipados e não temos culpa disso a nossa unica culpa é carregar dentro de nossas almas o ludismo, a loucura inconfúndivel e inespliada, sabe aquela loucura que prega o bem aquela loucura que não é nem paranóica e nem esquizofrenica, seria aquela loucura ludica.... A pura loucura pura em si.

Muita merda para esse grupo......Quebem a perna!!!!!!!
Éssa é minha cinsera boa sorte.

sábado, 14 de julho de 2007

Protocolo 5

No nosso quinto encontro começamos com alongamento pois estava muito frio e precisavamos acordar o nosso corpo, que seria fundamental para o decorrer da aula.
Em seguida o grupo começou a caminhar pelo espaço de trabalho ao som d uma música,se olhando, e a pedido da nossa oficineira quando a música parava o grupo também tinha que parar junto, todo mundo ao mesmo tempo, no decorrer do exercício o grupo obteve uma sincronia, e quando a musica parava, o grupo intero parava precisamente junto, com pausas avançadissimas de dvd, nada de vhs...hahahahahaha
E depois a proposta era para o grupo pausar e ao sinal da nossa querida oficineira Paula faziamos movimentos de expressão corporal, em planos alto, médio e baixo, tinhamos um 8 para cada plano, em variadas velocidades. E cada passada o tempo era mais curto, um 4, um 2 e um 1. E as trocas de um plano para o outro tinham que ser precisas.
E continuamos...
Um tempo depois, depois q todos ja haviam entendido a proposta, formamos duplas, e essas duplas foram escohidas através do olhar, somente com o olhar, e tinhamos que colocar em prática a nossa expressão corporal, em variados planos e velocidades, em dupla, só no olhar, tentando estabelecer introsamento e conexão com o parceiro. E na hora que a Paula pedia para o grupo fazer os movimentos em velocidade máxima, tivemos que enfrentar o cansaço e manter os movimentos firmes e o olhar fixo no parcero, para não romper o introsamento.
A velocidade foi o que mais cansou o grupo.
Começamos com a proposta do exercício "siga o mestre", para focar o grupo na comunicação pelo olhar.
Ao terminar o exercício "siga o mestre", partimos para o exercício das frases, cada um tinha uma frase decorada, formamos trios, cada um do trio tirava um papel, e nesse papel tinha uma ação, e o exercício era pra dizer as frases executanto a ação que estava no papel sorteado, mas a frase só poderia ser dita enquanto o olhar era mantido, se o olhar se rompesse, a frase tinha q ser cortada.
Cada trio teve uma reação diferente, uns foram generosos com seus parceiros de trio em relação ao olhar, outro mais ou menos, e outros nem um pouco.
O interessante era que o jeito de dizer a frase variava de acordo com a ação sortida no papel.
Foi bem divertido mesmo...hahahahahahaha
E ao acabar o exercícios, finalizamos o encontro.
No quinto encontro interagimos um com o outro, procurando entender a relação corporal do parceiro,e isso mostra que estamos no mesmo barco, que somos como um alicersse de uma casa,quando uma das colunas quebram abala toda a estrutura...

valeu galeraaaaaa...
bjos e abraços a todos.
Douglas e Diego

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Espetáculos em São Caetano do Sul

Ola pessoal, logo abaixo tem alguns espetáculos da minha escola de teatro (Fundação das Artes)que começam agora em Julho. Seria legal vocês conferirem para saberem o trabalho dessa escola e o desenvolvimento de seus alunos. É sempre bom assistirmos muitos espetáculos, se gostarmos ótimo, se não gostarmos fica um exemplo do que talvez não gostaríamos de fazer, é sempre válido de algum forma. APROVEITEM!!!!


CLOWNLEGAS, UMA ODISSÉIA CLOWNESCA
DIAS 14/07(sab) e 21/07(sab), 15h
teatro timochenco wehbi
recomendado para maiores de 10 anos


AS TROIANAS
DIAS 14/07(sab), 15/07(dom) e 16/07(seg), 20h
teatro timochenco wehbi
recomendado para maiores de 12 anos


O CAVALINHO AZUL
DIAS 21/07(sab) e 23/07(seg), 20h e 22/07(dom), 16h e 20h
teatro timochenco wehbi
recomendado para todas as idades

Obs: Entrada Franca, chegar com 1 hora de antecedência para pegar os ingressos.


Endereço do Teatro Timochenco Wehbi: Rua Visconde de Inhaúma, 730. Bairro Nova Gerty - São Caetano do Sul/ telefone de informação: 4238-3030

Fabiana

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Protocolo n° 4

Iniciamos o encontro de n°4 com uma conversa sobre as atividades já realizadas anteriormente e discutindo os reflexos que elas nos trouxeram. Foram abordados os temas dos protocolos anteriores, além de claro, discutirmos " que cor tem a bendita bolinha?"... rs...
Enfim, pelo menos concluímos que ela é peluda. : É bom ressaltar que juntos entendemos a diferença entre o jogo e o exercício. Exercício é o que não requer sua atenção presente, sua entrega de pensamento e raciocínio. Exercício é temporal e não pede muita entrega além do físico. Já o jogo pede prática mental, entrega de raciocínio e é infinito.
O primeiro jogo foi a massagem em dupla, onde uma pessoa era a receptora e a outra era protagonista da proposta, a massagem se iniciava na cabeça do receptor e ia até os pés. O mais importante no jogo era que quem recebia a massagem deveria estar consciente das sensações e de como isso refletia em sua respiração e atenção pelo corpo e deixar que o ar saísse pela área massageada. Depois houve a troca de lugares, quem recebia passou a fazer a massagem e assim por diante. Após finalizarmos este jogo, houve alguns minutos para a dupla discutir sobre o mesmo.

Então outro jogo foi proposto, trocaram as duplas e iniciamos o jogo do espelho, onde uma pessoa fazia um determinado movimento e o outro copiava, após essa etapa a proposta passou a ser as duas pessoas fazerem o mesmo movimento sem ninguém comandar ou precisar imitar o outro. Os movimentos surgiam e entravam em sincronia com o da outra pessoa, isto sempre trocando as duplas, até que entraram mais pessoas e formaram-se grupos.

Com esse mesmo grupo, foi sugerido outro jogo, o grupo definiria um lugar em que todos estivessem em movimento e se apresentariam, mas na hora da apresentação, uma surpresa! Ninguém sabia que existiriam assuntos a serem comentados enquanto estavam em cena, em alguns grupos surgiu a dificuldade de falar coma mesma intensidade com que contracenavam.

Após terminarmos, fizemos o círculo novamente para discutir todos os jogos propostos. As maiores dificuldades encontradas dentre todos os jogos foram: no jogo do espelho foi respeitar o limite físico alheio, manter os olhos fixos nos olhos do companheiro e manter sincronicidade.

Já no jogo dos grupos, a maior dificuldade foi a surpresa de improvisar com temas absurdos... rs, o grupo deveria estar com a mesma disposição e nem sempre isso acontecia, alguns desistiam antes de terminar o jogo.

Sentimos que os grupos foram decaindo, o primeiro grupo foi bem: por manter o tom de voz realmente dentro de um gira-gira. O segundo grupo foi regular: conseguiram manter o assunto em cena. O terceiro grupo foi bem: apesar de ninguém conseguir entender qual era o ambiente em que estavam. Já o ultimo grupo não foi tão bem assim: Ninguém falava nada, as pessoas não estavam em sincronia, talvez pelo cansaço de correrem tanto, ficou nítido que queriam que aquilo acabasse logo. Amém!

Após isso, cantamos novamente as músicas, na música "Terra meu corpo... rs" foram montados grupos de vozes e não achamos que a Natalia deveria ter saído! (Volta Natalia, canta que Terra é seu corpo).

Ontem, quarta, não tivemos aula, apesar de postarmos esse protocolo em cima da hora, esperamos que todos leiam.

Ana + e Renato Buh!

Fogo, nosso espírito!

para pensar sobre...

Numa experiência inédita, Joshua Bell, um dos mais famosos violinistasdo Mundo, tocou incógnito durante 45 minutos, numa estação de metrô deWashington, de manhã, na hora do rush, despertando pouca ou nenhumaatenção. A iniciativa foi do jornal "Washington Post", com a idéia de lançarum debate sobre arte, beleza e contextos.Ninguém reparou também que o violinista tocava com um Stradivarius de1713 - que vale 3,5 milhões de dólares. Três dias antes, Bell tinhatocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam 100dólares.Ali na estação de metrô foi ostensivamente ignorado pela maioria, à exceçãodas crianças, que, inevitavelmente, paravam para escutar Bell...Segundo o jornal, isto é um sinal de que todos nascemos com poesia e esta édepois, lentamente, sufocada dentro de todos nós."Foi estranho ser ignorado" disse Bell, que é uma espécie de 'sex symbol' damúsica clássica, vestido de jeans, t-shirt e boné de basebol, interpretou"Chaconne", de Bach, que é, na sua opinião, "uma das maiores peças musicaisde sempre, mas também um dos grandes sucessos da história".Executou ainda "Ave Maria", de Schubert, e "Estrellita", de Manuel Ponce -mas a indiferença foi quase total.Esse fato, aparentemente, não impressionou os usuários do metrô."Foi uma sensação muito estranha ver que as pessoas me ignoravam",disse Bell, habituado ao aplauso."Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um celular toca.Mas no metrô as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecidopelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar", acrescentou.Diretor da National Gallery, não se surpreende:"A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo:"Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante,ninguém a notará".Publico a estória e destaco dois trechos:"(...) Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um celular toca.Mas no metrô as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecidopelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar(...)""(...)Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante,ninguém a notará(...)"E aproveito pre perguntar: pra que serve a arte mesmo?
Paula (tirado do blog de um amigo)

terça-feira, 10 de julho de 2007

Falando em referências... tem essa aqui bem bacana:
"A Arte é um rio cujas águas profundas irrigam a humanidade com um saber outro que não o estritamente intelectual, e que diz respeito à interioridade de cada ser. "(Ana Mae, A Imagem no Ensino da Arte)... me atrai a forma livre de transitar pela arte, expressar sem querer ensinar ou mostrar, sem moral da história, sem conexão, sem facilitar, sem querer explicar... existir e aprender! Vou sentir muito a falta do povo amanhã!!!! Lu

sábado, 7 de julho de 2007

Protocolo nº3. Fabiana e Júlio.

As atividades de hoje parecem ter sido mais intensas que nos dois primeiros dias. Adrenalina. Primeiro, o aquecimento acabou sendo um baita exercício de confiança nos amigos do grupo, afinal, durante alguns instantes ficamos literalmente "nas mãos" deles. O grupo foi dividido em vários trios. Uma das pessoas do trio deitava-se de costas contatando todas as partes possíveis do corpo com o chão e sentindo como que se estivesse enraizada. Então, os outros dois, tentavam desenraizar a pessoa, descolando-a do chão por partes (pernas, braços e cabeça), enquanto a pessoa enraizada tentava oferecer resistência em sair do solo. Após esse primeiro momento, a pessoa deitada relaxava e os outros movimentavam todas as suas articulações (tornozelo, joelho, virilha, pulso, cotovelo e ombros) e, por fim, esticavam a pessoa usando o próprio corpo como contrapeso (puxando primeiro as pernas, depois braços, cabeça, e, por ultimo, a cabeça e as pernas juntas).
Alguns exercícios foram retomados. O exercício de nomes com a bolinha verde (que pro Fernando e pra Lu, é amarela), primeiramente foi como na primeira vez e, depois, com alguns novos elementos: jogar a bolinha limão e falar uma palavra, a pessoa que recebe a bolinha repete a ação falando uma palavra relacionada com a que acabou de ouvir. Mais para frente o contexto mudou para jogar a bolinha e falar uma palavra de modo a se formar uma história. Enfim, um exercício de criação de improviso, repente mesmo, em que a percepção do sentido possível e as mudanças de direção inesperadas exigiram muito jogo de cintura. Aliás, taí um bom nome pro jogo.
Depois veio a "contação de estórias" também solicitando criatividade e a improvisação. Uma pessoa era incumbida de contar uma história para outra, e esta, por sua vez, contava a mesma história adicionando novos elementos (som, cores, gosto e números). Aí pudemos ver uma estrutura narrativa, previamente conhecida, sendo variada ao infinito. O infinito de cada um e uma que estão ali e que, penso, precisamos ouvir. Tentar já vale. Por falar em um e uma, vocês notaram que o grupo estava bem equilibrado quanto ao número de homens e mulheres? Nas outras oficinas que fiz as mulheres sempre estavam em maioria.
Aí então, fizemos um exercício de criação de roteiro e encenação. A turma foi separada em cinco grupos, cada um com uma folha de papel e lápis. A idéia era responder a perguntas tais como: Quem é a personagem? Onde ela está? Quem está junto? O que acontece? Quem está vendo a ação? O que diz esta última personagem? Como acaba tudo? A cada resposta a folha era passada de grupo a grupo, fazendo uma dobradura na folha de modo a ocultar as respostas anteriores, ocasionando uma indeterminação na seqüência da trama. Ao fim das respostas, cada grupo encenou um desses roteiros. As cenas ficaram todas muito engraçadas e, ao comentar-se o resultado, cogitou-se surrealismo e teatro do absurdo. Algumas cenas ficaram na retina. O maluco no sanatório e o olhar do povo quando a cena acabou no ar. O exorcismo da Luana Piovani, e o entregador de pizza. E outras.
Por último a Fabiana ensinou uma música ao grupo. É uma música regional
(não sei bem de que lugar), mas é uma música de trabalho das pessoas do campo. Num determinado momento, enquanto cantávamos, a Fabiana passou ouvindo um a um e escolheu as pessoas que tinham a voz semelhante à dela, formando um grupo que cantou a música mais uma vez. Eis a letra:

E oh atrele os bois
Sinta o vento
Cai a chuva sobre nós
Vamos colher as espigas douradas


Ao final do aquecimento, dos exercícios da bola e das estórias; discutimos sobre os exercícios e colocamos nossas impressões sobre o desenvolvimento.
E agora lembrando! Temos lição de casa: contos ou estórias (pode ser um trecho que perfaça um todo) para terça-feira; e uma frase lapidar para quinta-feira. E, é claro, sempre dar uma lida nos protocolos. Assim como você acabou de fazer agora. Té.
Nós achamos que hoje o grupo estava numa conexão maior que ontem, compartilhamos idéias, movimentos, sensações, e juntos trabalhamos a nossa percepção, determinação e principalmente a imaginação, trazendo momentos e lugares do nosso cotidiano para um espaço pequeno em um tempo curto.

Fizemos algumas atividades de alongamento onde com a sensibilidade nos sentimos mais intimos do nosso próprio corpo, conhecendo um pouco mais do mesmo.
Na atividade em que caminhamos pelo espaço, podemos perceber também o quanto passamos todos os dias pelos mesmos lugares e temos relações com pessoas, muitas vezes as mesmas, sem notar as caracteristicas, sempre de cabeça baixa, fechado no nosso próprio "eu".

Aprendemos uma musica também. Segue:

[Terra meu corpo, água meu sangue
Ar meu sopro e fogo meu espiríto
Terra meu corpo, água meu sangue
Ar meu sopro e fogo meu espiríto
Ea ea ea ea ea eaô, ea ea ea ea ea eaô
Ea ea ea ea ea eaô, ea ea ea ea ea eaô

Bom, é isso ai galera. Nosso 2º encontro foi muito proveitoso, melhor ainda: Nem fez frio!!! rs

Bjus e até 3ºfeira. (desculpe o atraso na postagem)
Por: Carla e Renata =]

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Esta imagem é de quinta-feira quando estávamos comentando as propostas. A propósito adorei enraizar!!! (Tsutsumi)

quarta-feira, 4 de julho de 2007

PROTOCOLO Nº1

Logo de início... vale recomendar aos próximos que utilizem de anotações feitas em aula para conseguir descrever com mais detalhes!

Neste primeiro encontro chegamos aos poucos e nem tão pontualmente, mas, isto já é um combinado.
Nosso primeiro contato se deu através de uma bola de tênis amarela, leve e peluda. Em circulo falamos nosso nome em posse da bola e na variação do jogo, também, pudemos ouvir nosso nome pronunciado pelo grupo quase ao mesmo tempo. Constatamos a evolução da qualidade deste som que se firmava aos poucos, cada vez mais seguro, forte (como disseram) e claro.

Desta forma começamos a lançar nossos olhares, antecedente, a jogada da bola para a pessoa que deveriamos tomar o lugar. Foi difícil e complicado manter acertos, começamos a desenvolver o trabalho em dois grupos fazendo a contagem dos passes.
Percebi que trocar o foco da bola pela contagem trouxe ritmo ao grupo:
"Um", "Dois", "IHH, volta!".
Ouvi, o grupo o lado contar até cinquenta! Será?
Esqueci o lance da contagem e começei a ver o grupo... todos muito atentos e presentes, corpos despertos!

Já suuuuper aquecidos realizamos um pega-pega de nomes, as regras (complexas) pediam uma disponibilidade para conhecer o grupo, movimentar-se e fugir, mas, nem tanto, era só clamar um nome!

Pausa para um conversa e uma série de regras necessárias foram expostas para o bom funcionamento do curso, roupas leves, não usar cozinha, tanque, avisar atraso, faltas, horários e etc. Senão, IH! FORA! E, gente, está acabando o papel higiênico.
Bem, outros pedidos foram gentilmente sugeridos obrigatóriamente, traga:
- trechos de textos e contos (significativos em si), poesia (cuidado com rimas e músicas) até 3ª feira.
AH! Esqueci da roda onde falamos sobre nós mesmos, para que viemos, porque estamos aqui e para onde vamos... abração e até amanhã pontualmente ás 14h, ou não, mas avise!!!

Beijos,
Luana e Fernando.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Bem - vindos!

Que prazer começar um novo trabalho!
Este blog foi aberto para registrar o trabalho desenvolvido na oficina durante o mês de julho. Nele ficarão registrados os nossos PROTOCOLOS sobre os encontros, ou seja, nossas impressões e opiniões sobre o desenvolvimento de cada encontro, tendo em vista notar os aspectos da linguagem que se fazem presentes e avaliar a realização das propostas.
Qualquer modificação, imagem e alteração é muito bem-vinda!
Bom trabalho!!!!!
Paula